Como se não bastasse o Armstrong. Esta semana foi a vez de Oscar Pistorius cair em desgraça.
Não queria acreditar no que estava a ouvir. Tanto que acreditei que só podia ser um boato ou que aquele alibi até era credível.
Por ter amigos sul-africanos acabei por ter simpatia pela sua selecção de Rugby (springboks). E quando descobri este atleta não resisti em também torcer por ele. Fiquei contente quando ele conseguiu os mínimos para o jogos olímpicos. Em ser o primeiro amputado a correr nos jogos olímpicos.
E ainda mais contente fiquei quando o vi correr os 100m T44 nos jogos para-olímpicos Mal sabia eu que seria a última vez que Pistorius pisaria os anéis olímpicos.
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Depois de ver durante largos meses um poster publicitário meio desfeito da BT (a PT cá do sitio) com o Oscar como a cara da velocidade da sua internet, ele subitamente desaparece. E com ele também, e apenas, a parte central do poster publicitário dos jogos para-olímpicos. É a imagem de quem cairá rapidamente no esquecimento das massas.
E fico a pensar. Será que podemos culpar o atleta pelo homem?
1 comentário :
pois mas neste caso a coisa e bem mais grave.
e chato pq todos nos gostamos de ter herois e exemplos na sociedade, digamos que e o peso da responsabilidade de se ser conhecidos. quando deixam de ser exemplos e passam para o plano oposto e mais dificil engolir
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