Ever tried. Ever failed. No matter. Try again. Fail again. Fail better. Samuel Beckett

domingo, 31 de maio de 2009

Happy Birthday Uncle Ben!


Hoje o Big Ben faz 150 anos...quem diria. Está bem conservado!
No mesmo dia estive a passear  pelo South Bank e olhei um pouco para ele. O home faz 150 anos e o que é que Londres lhe dá? Uma banhoca. Mai nada!
Acho incrível com um símbolo como este não tem nada de especial para o seu 150º aniversário! Nem festejos nem um toque diferente as 12h. Nothing, Niente...Nada!

O relógio começou a dar horas no dia 31 de Maio de 1859. No entanto o sino so começou a tocar no dia 11.

Fiquei a saber que afinal Big Ben é tecnicamente o maior sino dentro do relógio. Diz-se que ficou com esse nome em honras a um Sr da época que era grande... e com a forma de sino.

Portanto, o que conhecemos como Big Ben (ou Big Bang como eu dizia quando era criança) é de facto o Relógio do Big Ben... estranho.

quinta-feira, 28 de maio de 2009

Sindroma de Tourette é do Car*****

'Twenty years ago, John Davidson became the face of Tourette Syndrome, when a BBC documentary about his daily battles with the illness became a national talking point. His involuntary swearing made him an unlikely overnight star, but how has he coped with life since?'


Agora ouvi um pouco mais sobre o sindroma de Tourette na reportagem da BBC1 fico a pensar como é que nunca ninguém pensou nisto para um sketch. A realidade parece ser bem mais trágicaocómica que a comédia.

A reportagem focava-se em 2 casos. John Davidson que deu a conhecer a doença numa outra reportagem datada 20 anos antes quando ele tinha apenas 16anos e era gozado por todos na escola. E um outro rapaz adolescente com o mesmo sindroma mas que arranjou uma forma de o "controlar" com música. Aprendeu vários instrumentos elegendendo a bateria como o seu preferido. Engraçado como nem sequer suspirou quando a baguete lhe saltou para o chão.

John não pode conduzir devido aos vários tiques que tem.  Nem mesmo a pendura, onde gosta de mexer no espelho retrovisor, buzinar e dar guinadas no volante. Agora vai sempre no lugar trazeiro onde diz "you'r gonna crash!" seguido de "sorry".

No final do programa os dois encontra-se. 
E é algo de muito bizarro quando no meia da conversa o adolescente desata numa serie de frases que não percebo...pausa...John responde:
- Chicken! (abanando os braços).
- I'm a Chicken!! - responde o adolescente.

tudo seguido de vários "sorry about that..." ... rua acima.

sábado, 23 de maio de 2009

The Ruin @ The Cobden Club


Pena o som e imagem terem ficado uma bosta. Porque o som estava muito bom. Muito melhor ao vivo que por exemplo nas demos abaixo.





Track: No Way Out

Track: London Town


Momentos antes actuou um grupo em que um dos elementos se dizia ser o filho de David Gilmour(ou seria o outro?). De qualquer forma ficou conhecido como o PinkFloys son:

quinta-feira, 21 de maio de 2009

The Ruin




Esta 6ªF vou ver um concerto dos The Ruin. Trata-se de uma banda de amigos...dos amigos. 
É engraçado que vi o primeiro concerto ao vivo há pouco mais de um ano quando vim a Londres de férias e foi a p**** da loucura. Passado um ano e agora têm agente, demo, e torné. 

Há coisa de um mês tiveram uma actuação num pub aqui em Balham. E foi doloroso ver estarem a tocar para ninguém. É também preciso sublinhar que nem por isso foi um mau concerto. Apenas teclas e guitarra e aí deu para reparar bem que se tratam mesmo de músicos e não apenas malta com fome de palco.  Têm energia e inteligência musical.
Vale mesmo a pena dar uma vista de olhos. 

O vocalista é um tipo com pinta de rocker (dificilmente tira o gorro seja em que condições climatérias forem). Tem uma irreverência e sentido de humor desarmantes. 
No intervalo do concerto uma moça chunguita pede lume acompanhada de um valente pit bull (o cão da moda). O "vocalista" olha para ele e dispara: "Nice cat..."

Acho que só por isso já provoca curiosidade. Apareçam.

Onde:
The Cobden Club
170 Kensal Road
London W10 5BN
Nearest Station: Westbourne Park (Hammersmith & City line) 8:30pm-1am (live music)

Quanto: 5£

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Chinatown experience.



Na 6F fomos jantar a chinatown a convite da Madrinha de J. .
Há muito que não punha lá os pés e agora não tinha mais o encanto da altura dos festejos do ano novo chinês.

Entrámos num no meio da rua mesmo em frente a um pub bastante ruidoso. 
Tinha o aspecto de um qualquer restaurante chinês quer em Lisboa quer no Cacém...
A WC era pouco limpa, mas não esperava mais. 

Pedi crepe...e foi uma desilusão. Vieram uma espécie de croquetes...
Não diziam alos chau chau. Nem existia! Apenas "fried egg rice" que nem era o que anunciava. Arroz ao estilo cantina I.S.E.L. com ovo escondidinho. Nada de fiambre e muito menos ervilhas.
E até existia o famoso número 69! Ao contrário do que encontro em Portugal.... Se não me engano até eram dois 69...

O atendimento foi fraquinho. Tentando dispachar-nos o mais rápido possível ruma á porta.
No final vem um papel todo em caracteres chineses...onde apenas se entendia bem a soma final.
Um empregado repete uma frase 3 vezes que  eu entendo como "aqui está o pratinho para as gorjetas". Comecam a cair uma e outra libra dos bolsos da mesa até alguém perguntar se não era normal isso já vir incluído no recibo. E devia...
Exigimos uma conta em inglês que nos foi dada a muito custo e enjoo.

Enquanto esperamos pela conta, o casal que estava na mesa ao nosso lado é despedido pelo dono (aparentava ser o dono) com as acolhedoras palavras "Don´t ever come back!". Parece que recusaram dar gorjeta... a gorjeta que já está incluída na conta final (em qualquer lado) e que não somos obrigados a pagar.
Nessa altura um grupo de amigas da outra mesa exige também a conta em inglês. O movimento caótico dos empregados. O mandarim a ecoar nas paredes.

Recebemos a conta e preparamo-nos para sair...até reparar-mos que uma garrafa de vinho foi colocada a mais. 16£. Não é pouco. Exigimos retorno. Pedem-nos para nos sentarmos de novo. Lembro-me de uma historia de um grupo de pessoas que foi agredido a facas e garfos num restaurante chinês por reclamar a conta (?) em Portugal(?). Começamos todos a ficar nervosos e alguns saem para um cigarro nervoso. 
Para mim, tudo não deixou de ser um jantar onde so importou a conversa e o vinho. E isso houve em muita e boa quantidade. Mais a primeira que a segunda.

Deixo a foto para que quem se atreva a la ir se preocupe em, pelo menos, pedir conta em inglês.

Sigo pela Oxford St rumo a Regent St  onde poderia apanhar o Bus 88 rumo a Clapham Common. Á primeira vista o mais próximo de Balham, destino final (saudades de quando morava em Old Street). Pelo caminho reparo que o ambiente começa cada vez a ficar mais hostil e atinge o seu ponto maior na paragem de autocarro. Onde um mano explica como podia aleijar mais ou menos segundo a forma como batia com o cotovelo no queijo. Exemplificando-o em slow motion para um casal que está na paragem. O 88 é amarelo. Ou seja o sinal da paragem tem o número 88 a fundo amarelo. Isto significa que temos de comprar o bilhete antes de embarque na maquina que se encontra mesmo ao lado. Problema. Não temos trocos e a máquina nem aceita moedas. Mesmo aceitando não dava trocos....quantia certa. Entramos pelas ruas e becos dentro á procura de algum pub aberto aquelas horas (2h...3h...?). Lá consigo a última bebida num pub onde já não se vende alcool...uma água, claro.

Compramos o bilhete e esperamos. Agora o ambiente tornou-se ainda menos simpático. Imagino as diferencas entre esta paragem e a linha de Sintra...
O mano começa aos berros para alguém que não consigo ver. "I Kill everybothy here!".
J. aperta-me o braço e diz-me para não olhar.

Chega um novamente um bus que não é o 88. Mas este é diferente. É em lagarta (ao contrário dos tipicos 2 andares). Outro aparece na retaguarda e uma enchente de pessoas entra num e noutro. Digo para comigo "queres ver que o outro é o 88"? O problema de estar aqui ha alguns meses e não ser atropelado ou assim, é que fez-me esquecer a minha falta de sorte. Era mesmo. Corro para ele mas as portas fecham-se e coloca-se em marcha mesmo antes de o primeiro sair. Numa explosão de frustração bato com violência contra as portas e mesmo assim o condutor não olha e continua em grande aceleração. Fico a pensar que se fosse um brother e falasse crioulo ele teria falado. Nas campanhas de descriminação positiva. Como esta campanha do borough de lambeth (especie de Freguesia) de onde Balham faz parte:



"We have launched a challenging campaign, 'Check the label', to help dispel the myths around young people's involvement in crime and to highlight the support available for this age group".
Depois das notícias de jornais constantes (algumas a poucas milhas daqui) sempre com os mesmo protagonistas, isto só dá mesmo vontade de rir ("I Kick a ball as well as I do it to a guys head!").
Lembrei-me também quando no Tagus Park em Sintra me coloquei no limite da faixa de rodagem enquanto o autocarro vinha, autocarro esse que não abrandou. E muito menos parou. Tudo porque não estiquei o bracinho. Aquele sinalzinho estúpido que as gentes de um Portugal muito profundo inventou. Na altura ainda mais confusão me fez por estar de fato e gravata e ter de ficar 1h a espera do seguinte. Se tivesse uma indumentária que ferisse menos o seu ego talvêz ele tivesse parado. "Esses cabrões do banco...toma lá para aprenderes... agora és como os outros..." 
Uma carrinha pára ao lado da paragem e saem dois african-british (para não dizer sempre manos). 
- Então? tudo bem?

Diz ele todo sorrisos. Eu fico a tentar perceber que língua era aquela. E J responde de imediato.
- Não! Então a merda do Bus não pára na estação!?
Limpam os vidros da paragem e no entretanto vão comentando "pois isso é chato",  "e para onde vão?". Terminando com um "então uma boa noite!".

Ficamos ambos sorrisos durante os minutos seguintes. A ironia.
Sorriso que desaparece quanto torno a ver o mano que prometia o outro mundo a todos que ali estavamos. Caramba, tantos bus para entrar e teve de ficar ali!

A viagem até casa prometia ser cheia de peripécias. Já eram 3h e ainda iamos no sentido de Brixton (gente simpática, tenho lido). Passamos por Vauxall e Stockwell onde poderiamos ver vários cafés com nomes Portugueses. Acabou por revelar-se bastante rápida. Praticamente o mesmo tempo que levaria se fossemos de tube. O factor transito não entra em contas perto das 4 da manha. 

Chegamos a Clapham Common (estação terminal) e acabamos por seguir a correria de quem vinha conosco. Confiro, e para nossa sorte o bus onde todos entram passam por balham.

Chegamos a Balham e somos os únicos que saímos. Resta-nos 16m a pé até ao vale dos lençois.

sexta-feira, 8 de maio de 2009

Battle over bras for bigger busts ...



Esta 'e provavelmente a ideia mais estupida que ouvi desde que cheguei a Londres....

'Large-chested women are taking on Marks and Spencer over its policy of charging more for bigger bras.'

'
M&S defends 'tax on bigger bras'


BBC reports and here
Facebook

Os unicos bustos que os autores desta parvoice deviam de ver para o resto da vida seriam como este:



Estas senhoras deviam de receber um desconto por terem "enormes seios"(copyrighted by Nuno Markl). Prestam um enorme servico 'a humanidade!

A quantidade de acidentes dairios que acontecem devido a estes doces volumes!?
Ele 'e bate chapas e clinicas privadas tudo a lucrar com isto.


Big Boobs for president!

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Cameron's bicycle is stolen again

'Mr Cameron is a keen cyclist
David Cameron's bicycle has been stolen again - less than ten months after he got it back.
The Tory leader borrowed a bike from his Parliamentary aide to get to prime minister's questions.
The silver and black Scott bike was chained to railings near his home at 0710 BST but an hour later it was gone.
In July 2008 his bike was stolen from outside a Tesco store near his west London home but was later found in a nearby side street.
At the time he described it as an "old friend", having cycled more than 1,000 miles on it.
The latest theft has been reported to the police.'


BBC reports.


... Bloody Hell!


segunda-feira, 4 de maio de 2009

Pimp my bike

Há coisa de uma semana estava eu a dizer para J. :
- Amanha temos de ir a Decathlon para dar uma vista de olhos nas bikes...

e a duas portas da nossa casa...



Não foi bem assim porque era de noite. Esta foto foi so tirada no mesmo local mas de dia e depois de bicicleta lavada e pneus cheios. Era mais assim:



Mas com um pouco mais de folhas e uma lagarta e aranhão de adereço.

Ora bem.... é o que está aí mesmo. Logo quando estava a tomar uma decisão de comprar uma bike ela aparece-me "á porta". Incrível como tantas bicicletas são roubadas nesta cidade e no entanto ninguém leva uma com um papel que diz: "I'm looking for a new home, Please take me!" 

No dia seguinte faço o teste do algodão. Compro uma bomba de ar na loja 99p. Lavo a bicicleta e encho os pneus. 
Uma pedalada, duas... e confirma-se. Está perfeita! As mundanças funcionam, a direcção sem problemas. E depois de olhar para os pneus com mais atenção reparo que ainda têm "picos". Algo que desaparece numa semana de rodagem. 
Logo, so posso afirmar que esta bicicleta estava nova quando a colocaram no jardim das traseiras ficando aí largos meses ou anos até ao dia em que decidiram colar-lhe um papel...

Ela tem um lado misterioso:


A mudanças têm uns caracteres estranhos. Que torna tudo muito mais interessante.
Bicicleta de fabrico Chinês, abandonada em Londres... salva por um Português.
Com mudanças com caracteres maradas e até com travões ao contrário (direita para frente) eu consigo sobreviver (hardly) mas circular ao contrário dá cabo de mim.

Nestes últimos dias com as regras do código e mudanças ao contrário, sigo todas as manhãs rumo a estação do tube de Balham. Reduzindo o tempo de viagem de 16minutos para 5, e aumentando o nível de adrenalina a cada cruzamento ou rotunda....

Mas nunca me consigo livrar da falta de estacionamento...



Mocambique mais perto das origens (pré)históricas






"Pórtanto temos os populares tradicionais, personalidades das 
artes, letras e cultura. Vida politica, académica, cientifica..."

"A rua de Beja, onde viveu Cavaco Silva passará a chamar-se Rua de Chinyamapere"

A rua de Marques da Pombal será trocada pela grande personalidade "Ngungunhana". Que para mim, soa ao mesmo grunhido que os lémures fazem no badoka quando a comida chega.

Ngungunhana cortava cabeças. Marquês da Pombal cortava cabeças e mandou erguer a Lisboa que conhecemos ainda hoje depois de um terramoto que a lançou ao chão. 

"Acho mto positivo... éee uma fórma dê congratular os nosssos antépassados. Quê o páis está indêpendênte, está livre dôs Portuguêses.
Quérémos rua com nomes dos nossos grandes herois. O nomê gungunhane  vem mais para ás gerações vindouras conhecer mais quem foi um gungunhane."

"dá o nome dáqueles quê passarám ná vida, não sei quê..."

Ora bem, "os populares tradicionais, personalidades das artes letras e cultura. Vida política, académica, cientifica". Really!? Consegues dizer isso com uma strait face?!
Artes, letras, científica!???? Populares tradicionais?! O quê? Está-se a referir a gravuras rupestres e danças tribais ao batuque?! 

Depois de destruírem Lourenço Marques e trocarem o seu nome para Maputo. Acho muito bem que mudem os nomes de todas as ruas com descendências Portuguesas. É realmente vergonhoso ver um país a quem lhe foi dado tudo e mesmo assim teimarem em viver como símios devido única e exclusivamente á sua mentalidade tacanha. Não quero o meu país ligado a essa mentalidade de qualquer forma.

Já agora. Se não gostam, gostaria que devolvessem também a Língua...a escrita. Os anos de formação em Faculdades de Lisboa e Coimbra dos seus líderes, que depois tornaram á mãe África para a corromperem com os seu planos assassinos.



A barragem de Cahora Bassa que foi dada pelo estado Português...
não me venham com merdas que pagaram 82% dela que todos sabemos que apenas subornaram uns e outros e o estado nunca viu a cor do dinheiro. 
Várias foram as reportagens do Público sobre este assunto há coisa de 2 anos.

Continuando. A barragem de Cahora Bassa foi repetidamente atacada e sabotada pela Frelimo e construída com fundos e com a (esta sim) ciência, arte e engenho de académicos do LNEC

Dito isto e visto a barragem ter sido constantemente atacada durante a guerra civil, só se pode afirmar que Portugal nunca viu mais nada a não ser a factura da obra. E no final oferecer os frutos assim como ela mesma, de bandeja.


"Esta maravilhosa obra humana do género humano constitui um verdadeiro hino à inteligência, um promotor do progresso, um orgulho para os empreiteiros, construtores e trabalhadores desta fantástica realização. Cahora Bassa é a matriz do desenvolvimento do Moçambique independente. Os trabalhadores moçambicanos e portugueses, fraternalmente, juntando o suor do seu trabalho e dedicação, garantem que este empreendimento sirva os interesses mais altos do desenvolvimento e prosperidade da R.P.M. Moçambicanos e Portugueses consolidam aqui a unidade, a amizade e solidariedade cimentadas pelo aço e betão armado que produziu Cahora Bassa. Que Cahora Bassa seja o símbolo do progresso, do entendimento entre os povos e da paz no mundo."
Samora Machel (então presidente da República de Moçambique) - Songo, 17 de Setembro de 1986

Lourenço Marques, perdão... Maputo, nunca mais foi nem será o mesmo que pode ser visto apenas em fotografias de livros da feira do livro de Lisboa. E não venham dizer que não foram avisados:


-Propaganda Portuguesa distribuída por meios aéreos durante a guerra.

sexta-feira, 1 de maio de 2009

Good morning Jubileeeee!!!!

Como num mail que recebi de desconhecidos com conselhos sobre os primeiros tempos em Londres: "Aproveita bem os primeiros 3 meses, depois vem a rotina..."
deixo de preocupar-me em ouvir os diferentes dialectos e de ver as diferentes formas de vestir, coloco os phones e fixo os olhos na Timeout.
Acho que a admiracao de viver numa cidade nova desapareceu no primeiro dia de trabalho. Claro que o constrangimento de estar a queimar muita guita  tambem ...
De modos que quando finalmente estava confiante e optimista e pronto para curtir a vida da cidade entrei na rota e comecei a deixar de ter paxorra pra ir a concertos ou o que quer que seja quer durante a semana quer mesmo ao fim-de-semana....

Hoje de manha tive um momento que me desligou dessa rotina. Estou dentro do tube e oico no altifalante o que geralmente sao mas noticias: 

'Ladies and gentleman, just to inform that next stop is canary wharf and that we are on time. I don't remember of ever being on time on the jubilee line since I started this job!
So have a pleasant day at work and hope to see you on your way back later on the day. '

Os varios semblantes carregados desaparecem e dao lugar a largos sorrisos.

Thanks mate!

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